Um grupo de agricultores do Assentamento Emanoel Joaquim, localizado no município de Areia, região do Brejo paraibano, está participando até o dia 8 deste mês do Curso de Manipulação e Beneficiamento de Polpa de Frutas para que possam aproveitar as frutas típicas da região, entre elas, acerola, tangerina, maracujá, banana e abacaxi. Um dos assentados que estão participando do curso, Severino do Ramo Batista, que no seu lote planta caju, manga, laranja e banana, disse que começou a observar que o desperdício destas frutas era muito grande e decidiu, com os recursos do programa Brasil Sem Miséria, comprar uma máquina seladora de embalagens e um freezer para comercializar polpas. Agora, com o curso, disse ele, poderá realizar o sonho de se capacitar e produzir polpas em quantidades maiores para comercializar em feiras agroecológicas da região, inclusive a de Campina Grande, que é realizada todas as quintas-feiras, na Praça Clementino Procópio, no centro da cidade.
Será aberta nesta quinta-feira, dia 9, a Feira Agroecológica da Reforma Agrária, onde serão comercializados produtos sem agrotóxicos e adubos químicos, trazidos de assentamentos da reforma agrária da região da Borborema. A feira será realizada semanalmente, todas as quintas-feiras, das 6h às 14h, na praça Clementino Procópio, no centro de Campina Grande, e os produtos poderão ser adquiridos diretamente dos agricultores, sem a presença de atravessadores.
Exibindo Projeto_captação (3).jpgUm projeto de captação de água em telhados está sendo implantado pela COONAP (Cooperativa de Trabalho Múltiplo e Apoio às Organizações de Autopromoção) no Assentamento Venâncio Tomé, localizado na zona rural de Campina Grande. O projeto será realizado em duas etapas e pretende minimizar os problemas decorrentes da escassez de água na região, fazendo a captação da água das chuvas através dos telhados do estábulo e de um armazém do assentamento.




Exibindo Reunião_Feira_2.jpgA partir do próximo dia 9 de outubro, quando será aberta a Feira Regional da Reforma Agrária de Campina Grande, as pessoas poderão adquirir frutas, verduras e hortaliças trazidas dos assentamentos onde são produzidos, sem uso de agrotóxicos, e diretamente dos agricultores. A feira será realizada semanalmente, todas as quintas-feiras, das 7h às 14h, na praça Clementino Procópio, no centro de Campina Grande, beneficiando aproximadamente 40 agricultores de pelo menos 16 dos 31 assentamentos que recebem assistência técnica, social e ambiental da COONAP (Cooperativa de Trabalho Múltiplo e Apoio às Organizações de Autopromoção).
Exibindo Visita_Casa_de_Farinha_2.jpgA casa de farinha localizada no Centro Comunitário de Produção Ypuarana, zona rural do município de Lagoa Seca, recebeu, na última quarta-feira, 23, a visita de agricultores do Assentamento Chã do Bálsamo, de Matinhas, município do Brejo paraibano. A visita fez parte do intercâmbio organizado pela COONAP (Cooperativa de Trabalho Múltiplo e Apoio às Organizações de Autopromoção), que presta assistência técnica, social e ambiental aos agricultores de assentamentos de reforma agrária. Os assentados foram recepcionados pelos agricultores Severino de Moura Maciel, Osvaldo de Moura Maciel e Francisca de Moura Maciel Barbosa, conhecida como Donga, que é presidente da Adesc (Associação de Desenvolvimento Econômico, Social e Comunitário) do Almeida, comunidade onde residem e onde a casa de farinha está localizada.


Exibindo Casa_de_Farinha.jpgDezesseis famílias do Assentamento Chã do Bálsamo, localizado no município de Matinhas, no Brejo paraibano, farão nesta quarta-feira, 23, a partir das 8h, um intercâmbio na comunidade Almeida, no município de Lagoa Seca, onde estarão visitando uma casa de farinha localizada no Centro Comunitário de Produção Ypuarana e que é referência para todo o Estado por trabalhar com os princípios agroecológicos, sem uso de inseticidas, com produção diversificada e sustentabilidade social.


 Dos quatro relatos de experiências sobre tecnologias sociais que ajudam a combater os efeitos da estiagem e que serão apresentados durante a programação do Dia Mundial da Água 2014, promovido pelo Insa (Instituto Nacional do Semiárido) em parceria com a UEPB, dois deles foram realizados em assentamentos acompanhados pela COONAP (Cooperativa de Trabalho Múltiplo e Apoio às Organizações de Autopromoção).

O assentado paraibano Emmanuel Costa Fonseca transformou os fundos da casa onde mora, na agrovila do Assentamento Canudos, no município de Cruz do Espírito Santo, a 23 quilômetros de João Pessoa, em um viveiro de mudas de espécies frutíferas. A produção, que chega a três mil mudas por bimestre, é vendida a agricultores e assentados da região – uma das que mais reúnem assentamentos da reforma agrária na Paraíba – localizada no Território da Cidadania da Zona da Mata Norte.
Para contribuir com o meio ambiente e produzir gás e energia a baixo custo nos assentamentos acompanhados pela COONAP (Cooperativa de Trabalho Múltiplo e Apoio às Organizações de Autopromoção), a cooperativa vem instalando biodigestores, equipamento que utiliza dejetos de animais para a produção de gás e energia. O último deles foi instalado no Assentamento João Pedro Teixeira, no município de Remígio e será utilizado, de forma coletiva, na Unidade Demonstrativa de Beneficiamento de Frutas, que foi inaugurado no último sábado, 8, na sede do assentamento.

Com o objetivo de reduzir o desperdício e potencializar os lucros da fruticultura no Assentamento João Pedro Teixeira, localizado em Mogeiro, a COONAP (Cooperativa de Trabalho Múltiplo e Apoio às Organizações de Autopromoção) inaugura neste sábado, dia 8, às 14h, o projeto de Unidade Demonstrativa (UD) de Beneficiamento de Frutas, que é resultado do interesse de um grupo formado inicialmente por seis mulheres que realizaram, no início do ano passado, através da equipe de ATES (Assessoria Técnica Social e Ambiental), uma oficina de beneficiamento de frutas.
O Assentamento Bela Vista, no município de Piracuruca, a 220 quilômetros de Teresina (PI), é a prova de que a política de acesso à terra colabora significativamente para a permanência da juventude no campo. Em uma área de 440 hectares, adquirida por meio do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), 25 jovens agricultores familiares criam caprinos e cultivam pimenta malagueta. O investimento em produção também só foi possível graças ao programa.

Postagens populares